No âmbito do lançamento do livro que sintetiza algumas das principais obras da GO PORTO, o projeto distinguido com o 1º Lugar no Concurso de Conceção / Requalificação da Praça da Corujeira, foi uma das obras publicadas, projeto este da autoria do escritório MIGUEL MELO ARQUITETURA;

O escritório MIGUEL MELO ARQUITETURA foi distinguido com o 1º Lugar no Concurso de Conceção / Requalificação da Praça da Corujeira, na cidade do Porto. Concurso lançado pela GO PORTO – Gestão e Obras do Porto;

Habitação Foz Do Douro publicada em jornal espanhol online grupoescomunicaciongalicia.com.

Habitação dos anos 60, remodelada interior e exteriormente, respeitando a pré-existência mas assumindo a intervenção claramente contemporânea.

Miguel Melo Arquitetura convidada para projetar o novo “stand institucional” da Ordem dos Médicos Dentistas (OMD). O conceito concilia Vida e Natureza.

O stand esteve exposto no XXV Congresso da Ordem dos Médicos Dentistas, dias 10,11 e 12 de Novembro de 2016, na Exponor – Matosinhos, Portugal.

"Porto Sentido by Chefe Cordeiro", não é só um restaurante, localizado na sede da Ordem dos Engenheiros, cujo espaço foi pela Ordem, remodelado e requalificado, tem como conceito a fusão cidade e engenharia, também é lugar de encontro.

A arquitetura de interiores projetada por Miguel Melo Arquitetura tem um conceito que vagueia entre a cidade do Porto e a Engenharia.

As estruturas, densamente colocadas, formam uma malha estrutural e simultaneamente um cenário que evoca rio e mar. As “ondas do teto”, por sua vez, escondem e mostram todas as especialidades da engenharia e as suas infraestruturas.

As estruturas que também são pontes, as cores vermelhas da engenharia que também representam os cinco sentidos, a iluminação cingida ao mínimo, um mobiliário recriado dos anos 60, uma cozinha aberta filtrada por copos, talvez lembrando a pintura de Morandi, tudo conjugado por uma arquitetura assumidamente contemporânea, pretende, não passar indiferente.

Um rio, um percurso, um parque. Miguel Melo Arquitetura projetou um parque natural que concilia, num único espaço: lazer, cultura, conhecimento e agricultura.

O rio, aparentemente esquecido, transforma-se na “centralidade” para onde nos direcionamos.

O sonho foi “devolver a vida ao rio”. O parque concretizou este sonho.

" … A simplicidade é a suprema virtude" – é com esta máxima que Miguel Melo Arquitetura encarou a remodelação de um espaço comercial que apresenta mobiliário, onde o propósito arquitectónico é a criação de cenários. Um pórtico vermelho apresenta-os ao espaço exterior, contrastando com o branco das paredes e tectos e o pavimento em carvalho claro. Em toda a “claridade” espacial, as peças destacam-se pela sua individualidade e contribuem para a leitura de um conjunto que é dinâmico, amplo e único. O produto é apresentado assim de forma honesta, clara e descomprometida com o lugar que o revela.

INAUGURAÇÃO DA REMODELAÇÃO DO QUARTEL DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE VILA NOVA DE FAMALICÃO, 1.ºFASE, PREVISTA PARA O 1.º TRIMESTRE DE 2014

Num contexto de fortes condicionantes funcionais e formais, Miguel Melo Arquitectura teve em mãos, pela primeira vez, o desafio de execução de um quartel de Bombeiros, que pretende a maximização de recursos na valorização e eficácia do serviço prestado. Uma proposta de remodelação do edifício que consiste em linhas sóbrias, pretendendo reorganizar a comunicação com a envolvente urbana através da criação de uma linguagem de blocos com forte expressão plástica e que conferem dinâmica na fachada do conjunto.

Inaugurada em Junho de 2014, a Casa de Docim, inicia um novo ciclo na sua história suportado por um conceito de turismo de habitação de carácter rural.
Mantendo o seu carácter sóbrio e a sua organicidade na relação dos seus interiores com os exteriores tradicionalmente bucólicos, Miguel Melo Arquitetura redesenhou criteriosamente esta casa do século XVIII, respeitando os seus princípios construtivos e acrescentando-lhes simultaneamente valor.

A Casa de Docim, foi apresentada posteriormente na reportagem televisiva inserida no programa Jornal da Tarde da RTP – http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=763471&tm;=6&layout;=122&visual;=61 – onde se destaca a sua recuperação e a sua capacidade na adaptação ao seu novo programa funcional possibilitando a sustentabilidade da mesma.

3.º LUGAR NO CONCURSO PÚBLICO DE CONCEPÇÃO PARA O PARQUE DA CIDADE DE ESPOSENDE

Um trabalho realizado em parceria com Cirurgias Urbanas e Sopsec. Com uma área de aproximadamente 18 ha, a área de intervenção faz parte de uma envolvente que se caracteriza por um conjunto de áreas verdes e de edificado, mas que se destaca pela identidade do local.

Pretendeu-se um parque natural sustentável, com referências constantes ao meio ambiente. Os elementos construídos são inspirados em formas naturais como que esculpidas pelo tempo. Observar aves, passear no meio de uma flora que se pretende autóctone. As áreas transformadas pela mão humana, utilizam materiais naturais de linguagem assumidamente contemporânea, mas respeitando o meio ambiente e as memórias locais.

Quando prescreve os materiais de construção, que características tem em consideração?

As variantes são muitas, contudo, destaco a forma, que no auxilia desde logo a atingir a imagem pretendida, podendo ir desde a sofisticação à sobriedade máxima; à função, uma vez que o material tem de cumprir com aquilo que se pretende; e, finalmente, o custo, adaptado a cada cliente.

Dos concursos em que participou qual e que considerou mais entusiasmante?

É sempre o último. Avançamos para todos os concursos com a ilusão de vencer e, consequentemente, com a dedicação máxima. Actualmente, estou a trabalhar no concurso de ideias para a reabilitação da famosa Praça Tiananmen em Pequim. É um projecto interessantíssimo, pois “foge” a tudo o que é comum, desde a escala da praça, que tem aproximadamente 200.000 m2, ao objectivo da proposta de concurso, que não minimamente clara. Tem havido debates no escritório sobre diversas possibilidades de intervenção, o que é muito motivante.

Das obras que projectou, com qual e que se identifica mais? Recorda-se de como surgiu o seu primeiro interesse pela arquitectura?

Desde a infância que dizia a todos que seria arquitecto. Os meus pais davam-me cadernos de folhas lisas A3 – ainda os têm – onde desenhava de tudo, dizendo sempre que, quando crescesse, iria desenhar casas e pontes. Até agora só as casas de cumpriram, talvez uma dia uma ponte…

Qual foi o seu percurso profissional?

Depois de terminar a licenciatura em Arquitectura, em 1995, na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, fiz estágio no escritório de arquitectura Cruz & Alarcão Lda., onde permaneci por mais 4 anos. Desde 1999, trabalho no G.T.L da C.M. de Guimarães, na reabilitação do seu Centro Histórico. Em 2003, criei a MIGUEL MELO ARQUITECTURA, um escritório onde tenho vindo a desenvolver o meu trabalho a vários níveis, desde o urbanismo a arquitectura de interiores.

Como define o seu estilo? O que caracteriza as suas obras?

Acho muito redutor definir arquitectura num estilo. Em cada projecto existem vários elementos que é importante assinalar, como o espaço, o cliente, a forma e a função. São estes 4 “factores” que aliados e conjugados, nos dão o resultado final. Procuro sempre fazer um raciocínio que leve a simplificação final, através da procura pelo detalhe máximo, sendo certo que, por vezes, por detrás dessa simplicidade está todo um processo de grande complexidade. Os últimos projectos são sempre aqueles com que me identifico mais. No entanto, posso mencionar a Habitação das Antas, no Porto, que recebeu uma Menção Honrosa do Prémio João de Almada 2008, onde se conseguiu conjugar um edifício dos anos 50 com uma imagem que se pretendia contemporânea; o espaço comercial Saídos da Casca, em Matosinhos – que consistia numa loja de vestuário infantil em que tudo saía de um ovo; e o terceiro, um restaurante em Xangai, que ainda não está construído mas que, por ser um restaurante de portugueses na China, tem de conjugar duas formas de comunicar completamente distintas.

Qual é a obra de arquitectura que mais admira e considera uma referência no panorama mundial?

Posso dar quatros obras que me marcaram, como o PAVILHÃO DA ALEMANHA na Feira Internacional de Barcelona 1929, do Arq.º Mies Van Der Rohe, actualmente reconstruído; o MUSEU GUGGENHEIM de Nova Iorque, do Arq.º Frank Lloyd Right; o BANCO BORGES&IRM;ÃO em Vila do Conde, actualmente BANCO BPI, do Arq.º Álvaro Siza Vieira; o LLOYD’S BANK OF LONDON, do Arq.º Richard Rogers. Muitas gerações de arquitectos mas sempre o mesmo denominador, uma vez que todos surpreendem pela intemporalidade e genialidade.

Numa fase em que o mercado se volta para a recuperação e reabilitação do património edificado, qual é o papel do arquitecto nesse processo?

O arquitecto tem um papel cada vez mais preponderante nesse processo, lamentavelmente, só recentemente a reabilitação do património edificado passou a ser uma prioridade da nossa sociedade.

Não faz sentido construir nas periferias quando as cidades, que têm tanto para nos oferecer, estão a sofrer um processo quase irreversível de degradação e abandono. Temos de reconquistar as cidades, vilas e aldeias, preservando o património já edificado. O arquitecto tem cada vez mais a possibilidade de sobrepor as palavras “recupera/transformar/adaptar” ao “facilitismo” do edificar no “vazio”.

Um novo espaço de restauração português abre em Pequim e tem a assinatura de Miguel Melo Arquitectura. De linhas contemporâneas, o conceito apresentado pretende a versatilidade na comunicação da identidade portuguesa num espaço cujo contexto é um dos mais concorridos centros comerciais situado junto à 3.º circular de Pequim.

A arte precisa de espaço. Miguel Melo Arquitetura desenvolveu assim um projeto que procura assistir, reflectir e produzir arte. Perseguindo uma economia de materiais e meios, é deste modo, que o conceito de remodelação do espaço existente, constituído por rés-do-chão e cave, foi trabalhado de modo a criar uma estrutura de utilização, aproveitando ao máximo os elementos funcionais existentes.

A entrada anuncia, convida e encaminha. Por sua vez é o balcão que estabelece a transição e organiza a leitura do conjunto, lançando o espaço de produção no mesmo piso e controlando o acesso à cave. É neste misto de galeria e oficina que a arte se desenvolve, sobretudo pela expressão plástica, invade o espaço e confere-lhe carácter.

Foi seleccionada para a shortlist deste concurso, Pylon Design Competition, o poste projectado por "Miguel Melo Arquitectura", para a exposição a realizar em Londres, na The Building Center, Store street, WC1E 7BT, até ao dia 23 de Dezembro de 2011.

O escritório Miguel Melo Arquitectura foi destinguido com uma Menção Honrosa no âmbito da 12ª Edição do "Prémio João de Almada, 2008" instituída pela Câmara Municipal do Porto, que tem como objectivo "incentivar e promover a recuperação de edifícios representativos do Património Arquitectonico da cidade" do Porto.

A Menção Honrosa é atribuída ao Arq. Miguel Melo pelo Projecto de reabilitação do edifício situado na Rua Vasco Lobeira, 103, Porto.

A Lusaustri Living está presente em Frankfurt (Alemanha) naquela que é a feira têxtil de referência a nível internacional - a Heimtextil.

A par de marcas líderes mundiais e de outras representantes nacionais, a Lusaustri Living tem o seu stand na privilegiada "Dream Land", na área têxtil lar. Para esta presença, a marca apostou em novosdesigns têxteis e num inovador conceito de espaço da autoria do escritório Miguel Melo Arquitectura.

O escritório Miguel Melo Arquitectura foi um dos convidados da edição de 2006 da Casa Porto, um evento que reúne as propostas de diversos Arquitectos, Decoradores e Designers para a remodelação e decoração de um edifício.

Em 2006, o edifício seleccionado foi o antigo Banco de Angola, localizado na Baixa Portuense. A intervenção do escritório Miguel Melo Arquitectura recaiu sobre 90 metros quadrados de uma Suite Hotel, tendo o resultado sido publicado em dicersas revistas da área da decoração.

Lançada em 2006, a 4Talk é uma marca que opera na área das telecomunicações, na qual se pretende afirmar como uma forte alternativa multimarca.

O escritório Miguel Melo Arquitectura assina a arquitectura de interiores dos espaços 4Talk, para os quais criou dois conceitos de loja distintos. A 4Talk Up (no GaiaShopping) direciona-se a um público mais exigente, tendo uma forte componente de personalização no atendimento e serviço prestados. A 4Talk Xs (presente em Guimarães e Braga) "fala" para um público mais jovem, comunicativo e irreverente. Em ambos os casos, a comunicação é o grande tema, à volta do qual gravitam palavras-chave como ouvir, trabalhar, amar... Ou, por outras palavras, "falar a cores".

A empresa encontra-se em pleno processo de consolidação, contando alargar a sua rede de lojas (a partir do Norte) e alcançar a liderança do mercado.